quinta-feira, 30 de abril de 2009

Nikka Costa

Domenica Costa nasceu em 04 de junho de 1972, filha do produtor e arranjador Don Costa e afilhada de ninguém menos que Frank Sinatra, com quem seu pai trabalhava. Apesar de ter crescido em Los Angeles, Nikka nasceu em Tóquio, no Japão, onde seus pais participavam do festival Tokyo Music Festival. A carreira começou aos cinco anos, cantando ao lado de Don Ho no Havaí, para um especial de Natal produzido por seu pai. Boa parte da infância, Nikka passou no estúdio de gravação de Don Costa, convivendo com artistas como Quincy Jones e Sammy Davis Jr.
Aos sete anos, cantou a música "On My Own" em um show na Itália, e o sucesso da apresentação foi tão grande que acabou gerando seu primeiro disco. O trabalho, homônimo, foi lançado em 1981 e vendeu dois milhões de cópias no mundo todo, apesar de não ter saído nos Estados Unidos. Depois de lançar seu segundo disco, Fairy Tales (1983), Nikka Costa passou quatro anos sem gravar, devido à morte de seu pai. A cantora voltou ao mundo da música aos quatorze anos, com o disco Here I AM (1989), lançado discretamente por uma pequena gravadora alemã.
Aos vinte anos, Nikka mudou-se para a Austrália, passando a fazer shows e escrevendo músicas próprias. Em 1989, assinou contrato com a gravadora Mushroom Records e lançou Butterfly Rocket, que rendeu uma indicação a Melhor Artista Revelação no Australian Recording Industry Awards.
Onze anos depois, o produtor musical Dominique Trenier começou a trabalhar com Nikka Costa, que assinou contrato com sua gravadora, a Cheeba Sound. Trenier a apresentou aos colegas Justin Stanley e DJ Mark Ronson, e os três criaram Everybody Got Their Something, transformando completamente o estilo da cantora, que faz rhythm & blues com pegada de rock no novo disco. Nikka compôs todas as músicas do trabalho, lançado em maio de 2001. A faixa "Push & Pull" fez parte da trilha sonora do filme Profissão de Risco (Blow), lançado dois meses depois.

Vendo este video, quem não tem boas lembranças com essa mocinha contando a linda On My Own?


quarta-feira, 29 de abril de 2009


Mary Hopkin

Nascida no País de Gales, no Reino Unido, em 03 de maio do 1950. Seu primeiro single foi gravado em galês, língua que era usada normalmente por sua família. Paul McCartney escreveu a canção Goodbye especialmente para Mary Hopkin, que fez um bonito "Demo" ao violão, e produziu a gravação, lançada em 28 de março de 1969 e chegando ao segundo lugar na Inglaterra. É uma cantora folk autora da famosa música Those Were The Days, produzida em 1968 também por Paul McCartney. Casada com o produtor musical Tony Visconti, já gravou canções de autoria de David Bowie, Cat Stevens, Julian Lloyd Webber, dentre outros. Toca violão.

Neste video ela mostra, com apenas 19 anos de idade, suas qualidades, que impressionaram Sir Paul McCartney!!!



Goodbye

Please don't wake me until late tomorrow comes,
And I will not be late.
Late today when it becomes tomorrow.
I will leave to go away.
Goodbye, goodbye, goodbye, goodbye my love goodbye.
Songs that lingered on my lips excite me now
And linger on my mind.
Leave your flowers at my door
I'll leave them for the one who waits behind.
Goodbye, goodbye, goodbye, goodbye my love goodbye.

Goodbye, goodbye, goodbye, goodbye my love goodbye.
Far away my lover sings a lonely song
And calls me to his side.
When the song of lonely love
Invites me on I must go to his side.
Goodbye, goodbye, goodbye, goodbye my love goodbye.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Dalida

Yolanda Cristina Gigliotti, filha de pais italianos nasceu no dia 17 de janeiro de 1933, em Shoubra, um distrito da cidade do Cairo, no Egito. Seu pai era violinista de ópera e desde menina passou a receber lições de música. Aos 16 anos, após terminar seus estudos num colégio de freiras, ela emprega-se como secretária em uma empresa de importação e exportação.
Yolanda apresenta-se em um concurso de beleza para a eleição da "Miss Egito 1954" e para sua grande surpresa é eleita. “Naturalmente, ela ingressa no cinema, participando do filme egípcio” Un Verre Et Une Cigarette ". Depois disso ela se encontrou com um diretor francês que lhe ofereceu um papel pequeno no filme "Le Masque de Toutankhamon". Diante das câmeras Yolanda canta sem parar. Marco de Gastyne, fascinado com o timbre de sua voz, aconselha Yolanda a ir até Paris tentar uma oportunidade.
Em 24 de Dezembro de 1954, Yolanda, agora chamada de Dalida, desembarca em Paris. Ela peregrina pelos estúdios, mas a resposta é sempre a mesma: "tenha paciência, um dia você será chamada". Toda essa pequena história começou em 1956. Nesse meio tempo, Bruno Coquatrix e a rádio Europa 1 organizam no Olympia um concurso dedicado aos novos talentos, "Les Numéros 1 de Demain". Seu destino foi traçado pela sorte, pois Eddy Barclay e Lucien Morisse decidiram nesse dia ir escutar os talentos novos no festival. E entre esses talentos estava a futura Dalida, que tinha vindo tentar a sorte grande. Impressionados por sua beleza e por seu timbre de voz, estes três homens estavam prestes a decidir sua carreira. Eddy Barclay torna-se seu primeiro produtor, Lucien Morisse seu pigmalião e Bruno Coquatrix abrem-lhe as portas do music-hall.
Com o seu segundo disco, explode o sucesso "Bambino" que invade as juke-boxes, as ondas do rádio, e as televisões. Toda Paris e a França inteira " bambinaram"... Foi preciso pouco mais de um ano para chegar lá. Era a glória...
O fenômeno Dalida pode ser considerado como um dos maiores sucessos depois da guerra. Depois de Bambino, em 1956, seu nome foi mencionado 55 vezes como o n.º 1 no mundo, mais de 120 milhões de discos vendidos! Dalida tem uma imponente lista de recordes batidos (primeira artista a receber um disco de ouro, assim como um disco de diamante, primeira artista que causa na Europa o assédio dos fãs, pioneira do movimento disco-music na França, primeira a lotar durante três semanas o Palácio dos Esportes, etc.). Seus sucessos foram coroados por vários discos de ouro, platina e diamante (ela foi a primeira a obtê-lo, em 1981). Dalida recebeu duas vezes o Oscar Mundial do disco, em 1963 e em 1974.
Em 1963 a casa intelectual nomeia Dalida "Comendadora das Artes, Ciências e Letras". Em 05 de dezembro, ela recebe a Medalha da Cidade de Paris, assim como a medalha da Presidência da República, oferecida pelo General De Gaulle, recompensa que nenhum outro artista jamais recebeu. O caráter de Dalida era impossível de ser mudado por sua carreira excepcional. Ela era uma mulher frágil e tímida, que através de suas músicas, cantadas à flor da pele, construía e reconstruía o enigma de sua vida.
É nomeada "Mademoiselle juke-box". Ela aparece em todas as paradas de sucesso da época, na frente de Piaf e de Bécaut. Transforma-se num modelo para as meninas, que desejam ser como ela.
Dalida fica mais famosa ainda, e atualiza seu repertório com ritmos de twist. Muitos artistas novos farão regravações de seus sucessos, como Johnny Hallyday. Dalida se torna um ídolo e acumula prêmios na França e no exterior.
Na década de 70, Dalida sofreu muito sentimentalmente, mas sua carreira permaneceu impecável. É outra mulher, amadureceu, e seu repertório se torna mais profundo. Canta agora "Avec Le Temps" de Léo Férré, e "Je Suis Malade" de Serge Lama. Ela compõe "Il Venait d'Avoir 18 Ans" e "Gigi l'Amoroso", músicas que fizeram a volta ao mundo, e grava o dueto legendário com Alain Delon "Paroles, Paroles"
Dalida trabalha com o coreógrafo de John Travolta, Lester Wilson, e se apresenta no Palácio dos Esportes durante três semanas. Será a primeira cantora a se apresentar em um espetáculo tão significativo. Será um triunfo. Diante de tal sucesso, Dalida sobe alguns meses mais tarde, ao palco do Olympia para festejar seus 25 anos de carreira. Como se não bastasse, a televisão faz dela a figura preferida dos talk-shows de Maritie e Gilbert Carpentier que lhe dedicam inúmeros programas.
Apos uma vida cheia de altos e baixos e com alguns casamentos mal sucedidos, Dalida em 1987, após uma sobredose de barbitúricos, coloca fim a sua vida deixando um bilhete com a seguinte frase: "A Vida Tornou-se Insurpotável... Perdoem-me."

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Janis Joplin

Janis Lyn Joplin nasceu em Port Arthur, Texas, no dia 19 de Janeiro de 1943, filha de Seth e Dorothy Joplin. Era uma criança tímida, embora muita inteligente e criativa. Logo quando entrou na terceira série, começou a ter aulas de arte, nas quais ela se interessou muito. Ela cresceu ouvindo músicos de blues, tais como Bessie Smith e Big Mama Thornton e cantando no côro da igreja local.
Janis foi uma cantora e compositora conhecida no final dos anos 60 como vocalista da banda Big Brother and The Holding Company, e posteriormente como artista solo.
Cultivando uma atitude rebelde, Joplin se vestia como os poetas da geração beat, mudou-se do Texas para San Francisco em 1963, morou em North Beach, e trabalhou como cantora folk. Por volta desta época seu uso de drogas começou a aumentar, incluindo a heroína. Janis sempre bebeu muito em toda a sua carreira, e sua preferida era a bebida Southern Comfort. O uso de drogas chegou a ser mais importante para ela do que cantar, e chegou a arruinar sua saúde.
Depois de retornar a Port Arthur para se recuperar, ela voltou para San Francisco em 1966, onde suas influências do blues a aproximaram do grupo Big Brother & The Holding Company, que estava ganhando algum destaque entre a nascente comunidade hippie em Haight-Ashbury. A banda assinou um contrato com o selo independente Mainstream Records e gravou um álbum em 1967. Entretanto, a falta de sucesso de seus primeiros singles fez com que o álbum fosse retido até seu sucesso posterior.
O destaque da banda foi no Festival Pop de Monterey, com uma versão da música "Ball and Chain" e os marcantes vocais de Janis. O álbum de 1968 Cheap Thrills fez o nome de Janis.
Ao sair da banda Big Brother, Janis formou um grupo chamado Kozmic Blues Band, que a acompanhou em I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969). O grupo se separou, e Joplin formou então o Full Tilt Boogie Band. O resultado foi o álbum Pearl (1971), lançado após sua morte, e que teve como destaque as músicas "Me and Bobby McGee" (de Kris Kristofferson), e "Mercedes-Benz", escrita pelo poeta beatnik Michael McClure.
Janis Joplin esteve no Brasil em fevereiro de 1970, na tentativa de se livrar do vício da heroína (por aqui, as duas ainda eram desconhecidas). Durante a sua estada, fez topless em Copacabana, bebeu muito, cantou em um bordel, foi expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar nua na piscina e quase foi presa, pelas suas atitudes na praia, consideradas "fora do normal".
Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança que desconfiou de sua vestimenta hippie.
Janis Joplin morreu de overdose de heroína em 04 de outubro de 1970, em Los Angeles, Califórnia, com apenas 27 anos. Foi cremada numa cerimônia simples e suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico.


domingo, 26 de abril de 2009

Mireille Mathieu

Nascida em Avignon, sul da França, em 22 de julho de 1946, é filha de um operário, Roger e da dona-de-casa Marcelle, que enfrentaram grandes dificuldades para criar seus quatorze filhos. Esta família viveu durante anos em uma modestíssima casa de madeira, sentindo na pele o rigor do inverno e da chuva, que atravessavam as frágeis paredes.
Mesmo com todas as dificuldades, Roger, seu pai, alimentava o sonho de poder cantar, já que possuía uma bela voz de tenor. Mireille cresceu neste ambiente, e herdou o talento musical do pai. Grande admiradora de Edith Piaf, Mireille cantou em público pela primeira vez aos quatro anos na Missa do Galo da Igreja Matriz de sua cidade. A família e os amigos a apelidaram de “La Vie En Rose”.
Enquanto estudava canto e ouvia atentamente os conselhos da professora Laure Collière, Mireille trabalhava duro em uma fábrica de envelopes. Aos dezoito anos, em 21 de novembro de 1965, participa de um concurso de calouros, no programa Télé Dimanche. O público prefere outra candidata, mas, para sorte de Mireille, o empresário Johnny Stark assiste à apresentação e aposta em Mireille. Seu primeiro disco, em 48 rotações, vendeu mais de um milhão de cópias, com as músicas Mon Credo, C’est Ton Nom, Qu’elle Est Belle e Le Funambule.
Johnny Stark teve longas conversas com Mireille, explicando todas as dificuldades da profissão, mas que se ela estivesse disposta a trabalhar, ensaiar, estudar muito e fizesse o que ele mandasse, ele a transformaria numa grande estrela, que seria conhecida e admirada em toda França.
Mireille teve como mentores o maestro Paul Mauriat e o compositor André Pascal, que começaram a ensiná-la técnicas vocais, colocar a voz mais adequadamente e respirar de maneira correta. Ao mesmo tempo, Mireille tomava aulas de francês e de inglês, além de boas maneiras, comportamento social, como caminhar num palco, num estúdio de televisão, todas as inúmeras técnicas, necessárias ao bom desempenho de uma cantora.
Com uma ascensão meteórica em sua carreira, Mireille participa de programas de televisão nos Estados Unidos, Canadá e França, e faz sua estréia no Olympia de Paris, em 1967. Foi saudada e anunciada como a “próxima Edith Piaf”, pela evidente semelhança de seu timbre de voz com o de Edith.
Em 1968, Mireille esteve no Brasil e se apresentou na TV Record, como a revelação da música francesa, que seria a sucessora de Edith Piaf. Foi sua única apresentação por aqui.
Mireille já provou sua qualidade superior e se tornou a embaixatriz da cultura francesa ao redor do mundo. Ainda muito requisitada, continua se apresentando pelo mundo. Nos seus mais de 40 anos de carreira, Mireille gravou mais de 1200 músicas, em 9 idiomas e foi a primeira artista do ocidente a fazer um concerto de música popular na China.
Comemorou seus 40 anos de carreira, em 2005, com uma grande apresentação no “Olympia”, onde foi gravado seu primeiro DVD, “Mireille a l’Olympia”, além de um CD, que acabou lhe dando o prêmio de “Disque d’Or”...

sábado, 25 de abril de 2009


Suzi Quatro

Nascida Susan Kay Quatrocchio, em 03 de junho de 1950 na cidade de Detroit, Michigan. Filha do músico de jazz Art Quatro, desde pequena já se mostrava fascinada por música. Em 1964, formou sua primeira banda, Suzi Soul And The Pleasure Seekers. A banda não foi adiante. Em 1971, Suzi já era uma contrabaixista conceituada na cidade, e além de cantar e tocar muito bem, era linda e deslumbrante.
Vendo um grande potencial em Suzi, o produtor musical britânico e descobridor de talentos, Mickie Most resolveu ajudá-la. Ele a levou para a Inglaterra onde gravou suas primeiras músicas pelo selo Rak Records, do qual ele era responsável.
A banda dela consistia em Britons Alastair McKenzie (keyboards), Dave Neal (drums) e Len Tuck (guitar, que no futuro se casaria com ela). Suzi tinha um visual incrível e chamava a atenção enquanto o glitter rock surgia. O single “Can the Can” fez um enorme sucesso e tornou a musicista bastante conhecida no Reino Unido. "48 Crash", "Daytona Demon" and "Devil Gate Drive" viriam depois e também se tornariam sucesso. Além dos covers ela lançou os álbuns "Suzi Quatro" (1973), "Quatro" (1974), "Your Mama Won't Like Me" (1975), "Aggro-Phobia" (1977), "If You Knew Suzi" (1978), "Suzi And Other Four Letter Words" (1979).
Nos anos 80, Suzi se manteve do prestígio adquirido nos anos 70. No início da década a música “American Lady” ainda foi muito executada nas rádios e com sucesso. O fim da parceria com a Rak Records também foi no início dos anos 80. Suzi Quatro ainda lançou mais três discos nos anos 80: "Rock Hard" (1981), "Main Attraction" (Polydor, 1983), "Rock 'Til Ya Drop" (Biff, 1988). O trabalho de Suzi hoje é lembrado através das milhares de coletâneas lançadas no mercado. Poucos aqui no Brasil sabem da importância que esta linda baixista teve para o rock n´roll.
Para os que ainda são apaixonados pela Bela... ou para os que ficaram curiosos, segue o site oficial: http://www.suziquatro.com.


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Françoise Hardy

Françoise Madeleine Hardy nasceu em Paris, em 17 de janeiro de 1944. É uma cantora e compositora de rock francesa que teve seu auge nas décadas de 60 e 70.
Seu interesse pela música começou aos dezessete anos quando ganhou um violão do pai, e começou a fazer composições, algumas tristes, que refletiam o vazio da adolescência marcada pela ausência paterna, que depois do divórcio da mãe, passou a vê-la apenas algumas vezes por mês.
Quando concluiu o ensino secundário, ingressou no curso de Ciência Política na Universidade de Sorbonne, mas não gostou da carreira e trocou para Letras. Em 1961 fez um teste para a editora discográfica Vogue, ficando em primeiro lugar. Um ano depois a canção "Tous les Garçons et les Filles", vendeu 2 milhões de cópias e lhe deu fama internacional. No mesmo ano conquistou o quarto lugar no Festival Eurovisão de Canção com a canção "L'amour s'en va! Em 1964 na Itália no Festival de San Remo cantou em italiano a música "Parla mi di te", entusiasmada com a receptividade do povo italiano, lançou alguns anos depois um álbum só com músicas italianas.
Depois do casamento com o cantor e ator Jacques Dutronc, com quem teve um filho, Thom, ela reinterpretou alguns sucessos de cantores consagrados como Serge Gainsbourg, Patrick Modiano e Léonard Cohen no álbum "Comment te dire adieu". Três anos depois lançou "La Question" em parceria com a compositora brasileira Tuca, sua predileta.
De 1973 a 1988, Françoise teve uma fase muita produtiva, lançando os álbuns "Message personnel" (1973), Entr'acte (1974), Star (1977), "Musique Saoule"(1978), Gin Tonic (1980), A Suivre (1981), Quelqu'un qui s'en va (1982). Depois de Decalages em 1988, a cantora anunciou sua aposentadoria do mundo artístico, para a tristeza dos fãs. Mas essa retirada, nunca foi plena porque em 1993 ela gravou um dueto com Alain Lubrano, "Si ça fait mal", sobre o vírus da AIDS, e assinou um contrato com a gravadora Virgin, lançando "Le Danger".
Em 2004, Françoise Hardy regressou ao cenário musical com "Tant de belles choses", muito aclamado pela crítica em parceria com grandes nomes na França, como: Benjamin Biolay, Alain Lubrano, Perry Blake, Jacno, Thierry Stremler e Ben Christophers.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

CHER

Nome artístico de Cherylin Sarkisian LaPiere. Nascida em El Centro, sul da Califórnia, em 20 de maio de 1946. É cantora, atriz, produtora, diretora, escritora, compositora e apresentadora nos Estados Unidos da América.
É filha de Georgia Holt (nascida Pelham), de ascendência inglesa, armênia, alemã e cherokee. Seu pai é John Sarkisian, um armênio refugiado.
Cher foi criada por sua mãe, uma vez que seus pais se separaram quando ela ainda era muito pequena. Algum tempo depois, Georgia se casa com Gilbert LaPiere, que mais tarde adota Cher e lhe dá seu sobrenome. Cher nunca completou o colegial. Não gostava de estudar e queria mesmo era ser uma grande atriz.
Aos 17 anos, Cher se casou com o cantor e compositor, Salvatore "Sonny" Bono, com quem montou uma dupla de sucesso nos anos 60, chamada Cesar & Cleo, que misturava o folk com a música pop, mas logo mudaram o nome da dupla para Sony & Cher.
O primeiro single da cantora foi "Ringo I Love You", em homenagem ao Beatle, Ringo Star, onde Cher utilizava o pseudônimo de Bonnie Jo Mason.
Em 1971, lançou o primeiro álbum solo "Gypsys, Tramps & Thives", que trazia o hit título do disco, que chegou ao primeiro lugar na Bilboard.
Cher tornou-se apresentadora de TV no início dos anos 1970, e o programa de auditório estrelado por ela, The Cher Show, faturou mais de 15 indicações ao Emmy.
Na década de 1980 voltou-se para o cinema. Cher partiu para a carreira de atriz, culminando com o Oscar de Melhor Atriz, pelo filme "O Feitiço da Lua" (Moonstruck), em 1987.
Com uma discografia de 17 discos solos, foi somente em 1998, que Cher conseguiu o seu primeiro Grammy em 35 anos de carreira, com o álbum "Believe".
Em 1999 lança o DVD Cher – Live in Concert, Uma mega produção realizada na cidade de Las Vegas, que inclui trapezistas, bailarinos fantásticos, efeitos visuais incríveis e uma retrospectiva completa de sua carreira. Destaques para todas as faixas, mas em especial Believe e All or Nothing.
A seguir o vídeo de All or Nothing faz um resumo visual deste DVD.
É um show obrigatório em sua coleção…

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Sylvie Vartan

Sylvie Vartan é uma cantora de rock francesa, muito popular nas décadas de 60 e 70, considerada por muitos críticos como a mais ativa e produtiva garota do"yê-yê", por seu desempenho, normalmente, estender-se além da música, abrangendo também coreografia e dança.
Filha de um francês descendente de armênios, e de uma húngara, Sylvie Vartan nasceu na Bulgária em 15 de agosto de 1944, mas imigrou para a França aos oito anos de idade.
Sua carreira começou em 1961 quando foi escolhida para interpretar a música "Panne d'essence" ao lado de Frankie Jordan. O sucesso da canção rendeu-lhe um convite para gravar seu primeiro disco solo chamado "Quand le film est triste". Depois deste interpretou sucessos como: "Est-ce que tu le sais" e "Locomotion".
Dois anos depois, para solidificar ainda mais sua carreira, o álbum "Sylvie a Nashville" foi um grande estouro de vendas, entre as músicas, estavam duas que a eternizariam como "La plus belle por aller danser" e "Si je chante". No mesmo ano vieram-lhe convites para um ensaio na revista "Salut les Copains" e para apresentações na TV. Ainda em 1964, ela abriu o Show do The Beatles na França, fez um comercial para a grife "Renown" e atuou como coadjuvante na película "Patate". Sylvie ainda se apresentou no Ed Sullivan e fez uma turnê pela América do Sul, Canadá e Japão.
Em 1968, Sylvie Vartan vestiu uma nova roupagem artística, deixando a imagem da menina ingênua do "yê-Yê" e encarnando o de uma mulher ousada feminista. Essa nova imagem foi apresentada num show que fez para o canal francês "Jolie poupée".
Neste vídeo Sylvie Vartan canta, em italiano, um de seus grandes sucessos – Irresistibilmente.
Bella Canzone!!!

terça-feira, 21 de abril de 2009




Pessoas Sábias falam sobre ideias; 
Pessoas Comuns falam sobre eventos; 
Pessoas Mediocres falam sobre pessoas.

Albert Einstein